Usar o celular não aumenta o risco de tumores cerebrais, diz estudo de Oxford

Women look at their phones at a street in Beijing, China August 23, 2021. REUTERS/Tingshu Wang
Women look at their phones at a street in Beijing, China August 23, 2021. REUTERS/Tingshu Wang (TINGSHU WANG/)

Para falar com um telefone celular, os usuários colocam o dispositivo próximo à cabeça, as ondas de radiofrequência que emitem penetram vários centímetros no cérebro, sendo os lobos temporais e parietais os mais expostos. Isso levou a preocupações de que os usuários de telefones celulares possam estar em maior risco de desenvolver tumores cerebrais, e a Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC) classifica as ondas de radiofrequência como “possivelmente cancerígenas”.

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